Ontem eu publiquei algumas considerações sobre como estava se desenrolando o relacionamento, desde a posse, entre o então vice-prefeito, pastor Carlos Velozo, e o prefeito Eduardo Siqueira Campos, com o partido Agir e o grupo do Amarildo Martins. Mesmo antes da prisão e afastamento de Eduardo Siqueira, a situação já vinha tensa e sinalizava um rompimento entre eles. Compromissos não honrados, entre outros, além de que o chefe de gabinete que o Eduardo Siqueira escolheu, o Carlos Jr. parecia ser chegado em humilhar pessoas, incluindo o próprio vice-prefeito Carlos Velozo. Pasmem! E com os…

O partido Agir de Carlos Velozo e Amarildo Martins não está estremecendo com o Podemos de Eduardo Siqueira, porque ao assumir a prefeitura, isso teria subido àcabeça deles, mas por que o relacionamento já não vinha bem, pelos motivos que expliquei. Ah, o próprio Eduardo já tinha falado em deixar o Podemos, mirando o PSD de Gilberto Kassab. Minhas análises são com base em fatos, que podem ser até deduzidos por jornalistas, devido à obviedade, mas por algum viés eles não querem enxergar.

Os vereadores “aliados”de Eduardo ficaram clamando espaço na administração aos quatro ventos. Outra coisa, o prefeito interino Carlos Velozo tem que administrar Palmas, tem que tomar atitudes e ações necessárias, para a cidade não ficar parada, não ficar refém dessa instabilidade política, e ainda tem que lidar com as pressões dos que vinham insatisfeitos. O homem tem que trabalhar e muito! A capital tem problemas urgentes.

Carlos Velozo, por ter virado o prefeito interino de Palmas, sem ser o culpado por isso, como tentam fazer crer, esquecendo a Constituição Federal, acusando-o de Judas, querem dele autorização, obediência e comportamento de lua de mel com Eduardo Siqueira Campos. Isso quando este já havia demonstrado que não tinha conseguido mudar, como passou a campanha inteira apregoando. A dificuldade existiu até para  se conseguir instalar um gabinete. Basta também perguntar aos vereadores “aliados”.

O relacionamento do partido Agir do prefeito interino de Palmas, Carlos Velozo e do Amarildo Martins, com Eduardo Siqueira Campos ja não vinha bem, por um simples fato: Eduardo não estaria cumprindo os compromissos assumidos durante a campanha com os aliados - de um modo geral - que o ajudaram na sua vitória. Isso também vinha acontecendo até mesmo com os seus próprios secretários, e vereadores. Eduardo parecia que cumpria, afirmava que sim, mas a realidade era outra.