Um grande absurdo no Brasil dos absurdos, foi ministros do STF fazerem campanha para a eleição de Rodrigo Pacheco na presidência do Senado Federal. Tempos mais do que sombrios esperam a sociedade pela frente. Isso com um STF que já fez de tudo para decidir a eleição a favor de Lula.

Aliás, os eleitores de Lula conseguiram ter mais uma visão do jeito Lula de ser. A noite da véspera da eleição foi longa para o presidente articular, ou melhor ir para o varejo do troca-troca para garantir a eleição de Rodrigo Pacheco.

Lula não deixou a cadeia para virar presidente da República e perder a eleição da presidência do Senado. Fato. E com isso, as coisas não vão continuar como antes, vão piorar e muito. Todo pensamento contrário ao poder que se acha absoluto será combatido. O PT quer eliminar a oposição e todas as vozes divergentes.

Um homem ateou fogo ao próprio corpo em protesto contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes, com gritos de morte ao “Xandão”. Radicalismos de ambos os lados se sabe como inicia, mas não se sabe como termina. E a grande questão nacional hoje é sobre quem nasceu primeiro, o ovoou a galinha.

Muito triste o fato de mais de três mil pessoas no Tocantins ainda estarem esperando por uma cirurgia eletiva nos hospitais públicos! O programa Opera Tocantins e os poucos mutirões que foram feitos não conseguiram dar conta. É urgente zerar essa fila! O povo pede socorro. Tem pessoas esperando há mais de três anos.

O carnaval de Gurupi deveria ser um exemplo para Palmas, a capital do povo tocantinense, para jamais ter acabado com a sua folia tradicional, com a festa nas ruas. Lembrando que Palmas é a capital mais próxima de estados vizinhos num raio de quase mil quilômetros.

Palmas só tem a ganhar com uma festa de Momo forte, o evento sempre movimentou a economia. O Carnaval da Fé tem o seu valor, mas é segmentado, contrariando o espirito da folia.

O advogado Emerson Grigollette, disse que “sobre cada cidadão brasileiro recai cerca de 5 mil artigos de lei. Juristas divergem, sociedade mal sabe que direitos tem, o cidadão, menos ainda, a jurisprudência os aplica como quer. Mas parlamentares ainda vendem a "quantidade de leis" que fizeram como uma "vantagem".

Unanimidade em Assembleia Legislativa pode representar tranquilidade para governador, mas pode representar intranquilidade para o povo. Deputados unânimes no apoio a governador podem não lembrar que uma das suas duas funções é fiscalizar o Executivo.

Em reunião realizada na tarde desta sexta-feira, com gestores escolares de Porto Nacional, a secretaria municipal da educação anunciou duas datas para o retorno do período letivo de 2023 para as escolas da rede municipal, sendo dia 8 de fevereiro (próxima quarta-feira) para as escolas urbanas e dia 13 (segunda-feira) para as escolas do campo. Atualmente, o município conta com 7.125 alunos matriculados e distribuídos em 30 unidades escolares, das quais duas são de Tempo Integral e uma de alternância.Conforme informações da Secretaria Municipal da Educação, mais de 90% das escolas são…

Então, no dia 1º de fevereiro, os deputados estaduais do Tocantins irão eleger dois presidentes da Assembleia Legislativa? Um para o biênio 23/24 e outro para o biênio 25/26? E o nome para o segundo mandato é o do deputado Leo Barbosa, filho do governador Wanderlei Barbosa? É isso mesmo?

Fui olhar a justificativa apresentada na PEC do deputado Ricardo Ayres e ou eu não entendi nada, ou não existe mesmo justificativa clara, plausível, no texto da justificativa. Agora, fica a pergunta: será que alguma outra AL do Brasil também elege de uma só vez dois presidentes, ou o Tocantins está inovando?

E o deputado Amélio Cayres, tanto fez, que consolidou a sua candidatura para presidente da Casa, no primeiro biênio, levando o Palácio consigo, e deverá disputar em chapa única. Amélio não deu chance para outros que lançaram seus nomes.

Pelas terras tocantinenses, a constatação sobre a prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, pelo que se vê do seu empenho em geral aplicado a sua atuação, é que em 2026 ela mira o governo do Estado, ou o Senado, no mínimo. Ela está certa, pois persiste no Tocantins há vários anos, um vácuo delideranças.

Aliás, este vácuo de lideranças ocorre em nível nacional, por isso o Brasil tem que aturar o Lula, e teve que passar pelo Bolsonaro. Os verdadeiros líderes estão em extinção, e o que restou apenas é um pesado jogo de interesses, onde o eleitor é o alvo a ser explorado. Acrescente a isso o radicalismo de um lado e outro e você tem a receita do caos.