ENTREVISTOU

A jornalista Cristina Graeml entrevistou um dos presos políticos. “O homem foi a Brasília a trabalho, na véspera da manifestação que terminou com a depredação de prédios públicos. Estava produzindo um livro e um documentário sobre as manifestações que ocorriam por todo país.

NÃO PARTICIPOU

“Ele sequer se aproximou da praça dos Três Poderes, não participou de nenhuma manifestação, mas viu e registrou tudo de longe. Foi dormir no acampamento do Quartel Geral do Exército, em busca de mais informações e registros para o documentário. Acabou preso no dia seguinte, junto com centenas de outras pessoas. Passou 70 dias na cadeia.

HUMILHADO

“O preso, que prefere não se identificar para evitar represálias, denuncia abuso de autoridade e o péssimo tratamento recebido na Papuda. "Nunca imaginei na vida ser tão humilhado". O absurdo de tudo o que ocorreu, com o Supremo Tribunal Federal mantendo essas prisões, é uma vergonha para a Nação brasileira, que entrará para a História.

CONFIANÇA?

A pergunta que não quer calar: qual empresário, qual investidor, que confia no governo Lula? Os fanáticos de esquerda preferiram não imaginar esse “mero” detalhe, mas infelizmente, os rumos da economia brasileira devem ir piorando ao longo dos mais de três anos que ainda faltam da gestão do PT, e seus efeitos serão sentidos por muito mais tempo.

SÓ O PODER

Enquanto isso, o diretório nacional do PT se reuniu e anunciou que Lula é candidato a reeleição em 2026, isso enquanto ele ainda não terminou nem o seu primeiro ano do mandato atual. Para os políticos, e não conheço exceção, importa só o poder, e cada qual tem as suas estratégias para chegar e se manter no poder. A do PT é a mais nefasta de todas.

SALDO NEGATIVO

A imprensa nacional está informando que “nos seis primeiros meses de 2023, o Brasil “perdeu” um total de 427.934 empresas entre micro, pequeno, médio e grande porte, segundo um levantamento da empresa de contabilidade Contabilizei. Trata-se de um saldo negativo entre empresas abertas e fechadas no país, excluindo da conta os Microempreendedores Individuais (MEIs). Não se trata, portanto, do número de empresas que fecharam, que é muito maior.

FECHAMENTO

“O levantamento da empresa foi feito com base em registros do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJs), da Receita Federal. Segundo a Contabilizei, o fechamento de empresas tem sido mais frequente do que as aberturas desde o 4º trimestre de 2021. De lá para cá, o saldo mostra que mais de 750 mil empresas foram eliminadas da economia brasileira”.

SINA

A sina de Porto Nacional perdura pelo tempo. Antônio Andrade indicou diretores dos 02 hospitais, coordenadores, e até médicos e enfermeiros. O atendimento é precário, faltam medicamentos e insumos. E agora, Porto pode ficar sem UTI, depois de sofrer tanto para receber os leitos.

SOCORRO

Em relação à saúde, Porto Nacional vive pedindo socorro. Isso não mudou nem depois de um filho da cidade, Wanderlei Barbosa, virar governador do Tocantins. A cidade ainda tem três deputados federais e vários deputados estaduais.

ORGANIZAÇÃO SOCIAL

O curioso é que as tais OS – Organização Social, caso da Associação Saúde em Movimento: as OSC – Organização da Sociedade Civil e OSCIP - Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, são todas, pasmem, SEM FINS LUCRATIVOS! Ora, ora, bolas.

OSCIPS

O precursor de repassar para as tais OSCIPS o gerenciamento de hospitais, começou no 1º governo Marcelo Miranda, há quase 20 anos, e não fosse a interferência do Ministério Público Federal, os milhões do povo tocantinense não teriam parado de jorrar nos bolsos da terceirizada.

NÃO EXPLICOU

O governo Wanderlei, frente ao anúncio do encerramento do contrato, afirmou que os serviços de UTIs não serão interrompidos, mas não explicou como isso irá acontecer, limitando-se a informar que uma nova licitação está sendo realizada.

PAGAMENTOS

A pergunta que não quer calar é: será que a Associação Saúde em Movimento recebia do governo do Tocantins e não pagava para a quarteirizada? Ou realmente o governo atrasava pagamentos?

QUARTEIRIZAÇÃO

A alegação da empresa que gerencia as UTIs sempre foi de que recebia com atrasos do governo. Este por sua vez, negava. Na verdade, dá para acreditar que nesta terceirização, havia a quarteirização? Isso mesmo, a empresa contratada se valia de uma outra – a quarteirizada.

NOVELA

No dia 30, a Associação Saúde em Movimento, que gerencia UTIs no HGP e Dona Regina, além de Augustinópolis e Porto Nacional, vai encerrar o serviço. Isso depois de uma novela, em que não pagava médicos, fornecedores, deixava faltar medicamentos, com MPE e justiça intervindo.

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