NA BOTIJA
O pior, nessa história, são as pessoas desprezadas e maltratadas – entre os servidores das gestões, e os que são de fora, terem noção de que os tais “deuses” não resistem à tentação do vil metal. São depois pilhados e flagrados com a mão na botija, ou seja, dilapidando o erário público, fazendo com que o dinheiro do povo vá parar em seus bolsos, como comprovam o histórico de operações da Polícia Federal no Tocantins.