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ATÉ CASAMENTO

Para mágoa de Wanderlei, Laurez manteve tratativas sobre um possível afastamento, até durante a festa de casamento da filha do governador, no Nordeste, para a qual o vice foi convidado, isso lá no final de 2023. Contudo, se a lógica imperar – o que não acontece sempre em política, os ânimos de ambos os lados devem ir serenando. E claro, vão dizer depois que “é pelo bem do Tocantins”.

NEPOTISMO

Impressionante como impera no Tocantins a prática velhaca de concentração e continuísmo do poder. É o nepotismo na política. São os casos de parentesco entre os políticos, quando a mãe e/ou pai, e/ou marido/esposa, tios, sobrinhos, primos, etc, também conquistam um mandato na esteira do familiar.

EMPURRÃO

O negócio em família, começa quando um dos membros chega ao poder, e usando desse poder – político e econômico (com o dinheiro do contribuinte), o número um dá um senhor empurrão na candidatura do parente.

CARLOS AMASTHA

O ex-prefeito de Palmas, e agora vereador Carlos Amastha indicou um secretário na gestão Eduardo Siqueira Campos. Trata-se de Marcílio Ávila, que foi secretário da Infraestrutura de Amastha, um dos nomes da chamada República de Florianópolis. Ele vai ocupar a secretaria da Zeladoria Urbana.

MARILON BARBOSA

Marilon Barbosa, irmão do governador Wanderlei Barbosa, venceu uma eleição muito acirrada para a presidência da Câmara de Vereadores de Palmas por 12 votos a 11 contra José do Lago Folha Filho (PSDB).

FOLHA

Folha era o candidato da ex-prefeita Cinthia Ribeiro (PSDB) e do prefeito recém empossado Eduardo Siqueira Campos (Podemos) à reeleição.

EX-PREFEITA

A ex-prefeita de Palmas chegou a liberar quase R$ 40 milhões em emendas para tentar conseguir o apoio dos vereadores para Folha, e com isso garantir a aprovação das suas contas durante os últimos anos de mandato.

ASSÉDIO

Para evitar o assédio, Marilon chegou a se isolar em um hotel na Lagoa da Confusão com outros 11 vereadores, já que 04 que foram eleitos pela oposição acabaram migrando para a base de Eduardo Siqueira.

“TERCEIRO TURNO”

A vitória de Marilon, apontadas por alguns como um “terceiro turno” faz bem para a democracia, já que política homogênea não interessa ao eleitor.

NOVA ELEIÇÃO

Folha prometeu judicializar o pleito para realizar uma nova eleição. Como advogada, eu acho difícil conseguir ter êxito neste pleito, de forma liminar ou definitiva.

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