Eu sempre afirmo que o estado parece que foi criado para ser roubado, mas agora, minha constatação é pior. A situação assemelha-se a um campeonato. Um gestor tentando superar o outro no quesito corrupção.
Como o Tocantins é um estado pequeno, e Palmas, o centro do poder, tem apenas 300 mil habitantes, é fácil saber das coisas que as tais autoridades andam aprontando. Na verdade, a roubalheira é assunto de conversas desde os botecos, passando por salões de beleza e barbearias. Aliás, até nos ônibus coletivos.
RESUMO SOBRE PARAÍSO: o prefeito Celso Morais foi questionado pelo Nilton Franco sobre uma emenda parlamentar. Como ele ia discursar, poderia responder como aplicou. Mas preferiu causar confusão no local onde estava seu principal adversário, o Damaso. E tentar sair como vítima.
Foi o governador Wanderlei Barbosa que gostou tanto do mandato do deputado estadual Amélio Cayres à frente da presidência da Assembleia Legislativa do Tocantins, ou foi o parlamentar do Bico do Papagaio que conquistou ele próprio o cargo, semelhante à primeira eleição?
Amastha e mais 12 pessoas, entre ex-secretários e até um ex-vereador de Palmas tiveram bloqueio e sequestro de bens decretados pelo juiz federal até o limite apurado dos desvios de R$ 74.433.036,70, por meio das aplicações fraudulentas.
O ex-prefeito Amastha era o chefe do esquema que desviou R$ 74 milhões no PreviPalmas. A decisão da Justiça Federal não deixa dúvidas disso. E ainda tem prefeito e prefeita por ai que quer fazer o povo acreditar que eles não tem nada a ver com isso quando a PF bate na porta.
DELAÇÃO! Recebi informações que uma pessoa da família do Amastha, seria nada mais nada menos, que o intermediário das propinas, e que isso constaria de delações que teriam sido efetuadas por envolvidos na investigação que desencadeou hoje a operação da Polícia Federal. E agora?
Junior Geo não só foi parar no limbo desde que se filiou ao PSDB e não sabe se terá ou não o apoio da prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, para sua candidatura, como se desconfigurou ao perder a sua principal marca de oposicionista ao governo estadual e ao municipal, pois para tentar receber o apoio de um ou de outro, teve que abandonar o seudiscurso.
Aliás, como esta é a primeira vez que a capital está apta a ter eleições decididas em segundo turno, também está interessante ver Carlos Amastha e Eduardo Siqueira Campos parecendo bêbados equilibristas, num constante morde e assopra em relação à prefeita Cinthia, e em relação a um e outro. Unanimidade mesmo nos ataques é contra a líder das pesquisas, Janad Valcari.
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