Homem é condenado a quase 40 anos de prisão por crime contra ciganos em Paraíso do Tocantins

Após atuação do Ministério Público do Tocantins (MPTO), o Tribunal do Júri em Paraíso do Tocantins condenou o matador de aluguel Otaviano Thomas Bautz a 38 anos e seis meses de prisão pela morte de Fredson Alves da SIlva e pela tentativa de homicídio de Igor e Caick Alves, enteados da vítima. O crime teve grande repercussão e aconteceu em fevereiro de 2021.

As vítimas eram ciganos e investigações apontaram que a motivação do crime seria a suspeita de que Fredson tinha um relacionamento amoroso com uma mulher casada com o suposto mandante do homicídio.

No Tribunal do Júri, o Ministério Público foi representado pelo promotor de Justiça Paulo Alexandre Rodrigues de Siqueira, que sustentou a acusação de  homicídio e tentativa de homicídio qualificado, mediante promessa de recompensa e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima. 

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Sobre o caso

Na época, investigações da polícia identificaram o réu como sendo um pistoleiro que agia nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo e também no Tocantins, e cobrava até R$ 300 mil para cometer assassinatos. A prisão dele aconteceu em Brasília, em uma operação realizada por civis e militares.

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