SOMBRA

Claúdia Lelis ou o marido Marcelo Lelis querem ser os ungidos pelo governador Wanderlei Barbosa na sucessão em Palmas, mas em que pese as estratégias de aproximação adotada pela Cláudia, que virou a sombra da primeira dama Karinne Sotero, não há chance de um dos dois ser o escolhido do Palácio no ano que vem.

BEM NA FITA

Três nomes estão bem colocados na fita perante Wanderlei, sendo os deputados estaduais Janad Valcari, Junior Geo e Vanda Monteiro, com a vantagem sendo da Janad, por ela estar liderando todas as pesquisas de intenção de voto até o momento.

PERMANECERÁ

De qualquer forma, a incógnita em torno do governador permanecerá, porque é muito cedo ainda para gestor anunciar apoio. O mesmo vale para a prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, que certamente almeja apoiar um nome para sua sucessão em conjunto com o Palácio Araguaia, o que descarta Janad Valcari, caso este seja a escolhida de Wanderlei.

CONTRAPONTO

Enquanto o governador é a noiva cobiçada, os candidatos que desejarem fazer contraponto à atual administração de Palmas, devem estar pensando duas vezes sobre esse apoio da Cinthia. Ela, que volta e meia emite sinais para Eduardo Siqueira Campos, já tem levado o filho de Siqueira a ser bipolar nas suas falas. Critica, mas faz de conta que não.

GAGUIM

Gaguim sendo Gaguim. Uma reportagem do jornal O Estado de São Paulo, publicada a semana passada, mostrou que ele participa de dezenas de comissões na Câmara Federal, mas ele só comparece para registrar a presença e vaza logo em seguida, num verdadeiro vapt-vupt. Para os tocantinenses que conhecem Gaguim, a atitude não surpreende.

QUANTIDADE

Uma equipe do Estadão acompanhou Gaguim e o filmou pelos corredores das comissões onde ele vai entrando em uma por uma das salas para bater o ponto. A publicação questiona qual a importância de só registrar a presença e não participar de nenhum debate. A lógica, nesse caso, é claro, é a da quantidade, não da qualidade.

LULA

Neste momento, e nesta altura do governo Lula, que ainda nem completou seu primeiro ano, muita gente deve estar começando a compreender porque tantos eleitores do Bolsonaro detestavam o Bolsonaro, mas votavam nele. Está difícil de tecer considerações sobre o governo Lula, que na última semana deu provas do quanto está intimamente ligado ao crime organizado.

O PIOR

Além de não ter projeto para melhorar a segurança pública, enquanto a violência só aumenta por todo o país, o governo Lula ainda coloca o crime organizado dentro do governo. Ao povo brasileiro só resta o desânimo completo frente a percepção de que o pior ainda está por vir.

FICHA CORRIDA

A tal Dama do Tráfico não é só casada com um dos chefes do Comando Vermelho, mas ela própria já foi condenada em segunda instância a 10 anos de prisão por associação para o tráfico, organização criminosa e lavagem de dinheiro, e só não está presa porque o Supremo Tribunal Federal acabou com a prisão após a segunda instância, e ela aguarda recurso.

SIGILO?

O Ministério da Justiça descumpriu a Lei de Conflito de Interesses ao não divulgar a agenda oficial de seus secretários, incluindo a reunião com a Dama do Tráfico. Como justificativa, a pasta alegou que, em algumas situações, o sigilo é "imprescindível". Claro, não queriam que ninguém soubesse das reuniões.

RELACIONAMENTO

Enquanto a imprensa e as redes sociais ainda repercutem o caso da modelo e apresentadora Ana Hickmann, é bom saber como identificar os sinais de um relacionamento abusivo, de acordo com o psicólogo Filipe Colombini.

CONTROLE

A possessividade e o controle é um deles. A pessoa deseja ter controle sobre a outra e começa a decidir o que o parceiro pode e não pode fazer. Este é, sem dúvidas, um dos sinais mais claros de um relacionamento abusivo.

INSTABILIDADE

Instabilidade na relação: relações conturbadas, que vão e voltam, onde a pessoa duvida constantemente sobre as intenções do parceiro e que têm brigas frequentes e instabilidades também apontam para padrões tóxicos.

AUTOESTIMA

Diminuir o parceiro: o foco do abusador é diminuir a autoestima para que a outra pessoa não seja capaz de tomar suas próprias decisões, bem como para manter sua superioridade na relação, e estimular a dependência emocional.

ESTRATÉGIA

“Um constante processo de julgamento, que invalida e diminui a outra parte do casal, com o objetivo de afetar a autoestima, costuma ser uma estratégia para fazer a pessoa acreditar que não tem mais opções além de viver em uma relação abusiva”, explica o psicólogo.

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