Chegou a hora, mais uma vez, dos candidatos a prefeito de Palmas prometerem a construção de um hospital municipal na capital. Pelo menos, dessa vez, se aquele que for eleito não cumprir, não será por falta de um terreno para a construção, já que o governador Wanderlei Cardoso doou e os deputados aprovaram uma área para o hospital.

Nesta edição do 7º Prêmio MPTO de Jornalismo, a solenidade contará com a presença do jornalista Ernesto Paglia (foto) como convidado especial. Ele compartilhará seus conhecimentos em uma palestra intitulada “Explorando o papel da mídia na conscientização e proteção ambiental”.

Serão contemplados 12 trabalhos, entre 43 inscritos, abrangendo as categorias Webjornalismo, Telejornalismo, Radiojornalismo e Fotojornalismo, desenvolvidos acerca da temática: “O Ministério Público do Tocantins e sua atuação em defesa dos interesses da sociedade e dos direitos fundamentais do cidadão”.

E não é que o presidente da Assembleia Legislativa do Tocantins, deputado Amélio Cayres disse para os servidores da Educação da superintendência regional de Araguatins, na sua região do Bico do Papagaio, que tirassem um dia de folga, em 02 de maio, depois de uma festança tradicional em Buriti no Dia do Trabalho, em 1º de Maio?

A assessoria do presidente afirmou que ele fez uma brincadeira, essa de tomar uma decisão que é privativa do governador do estado, mas que a turma levou bem a sério, pois os alunos ficaram sem aulas no dia do tal “ ponto facultativo”. Não é à toa que o Amélio vem sendo chamado de rei do Bico.

Por sinal, a Casa legislativa está envolvida de novo na polêmica da eleição da Mesa Diretora, depois de inovar realizando duas eleições ao mesmo tempo, e essa proeza ter que ser decidida pelo Supremo Tribunal Federal. Amélio poderá até ser reconduzido ao cargo. O poder do homem vai aumentar ainda mais.

Os relatos que tenho ouvido há alguns meses sobre a saúde no Tocantins são de arrepiar. E explicam muito sobre o motivo das mortes em UTIs terem saltado para 50% depois da terceirização, segundo auditoria elaborada pela Controladoria Geral da União, a CGU, divulgada no dia 18 de abril deste ano.

A tragédia no Rio Grande do Sul tem proporções inimagináveis para o povo brasileiro, que não está acostumado a conviver com condições climáticas adversas, como os europeus, americanos e asiáticos, por exemplo, que enfrentam invernos terríveis, além de furacões e terremotos, entre outros desafios.

É muito triste constatar que as autoridades brasileiras não reagem à altura da gravidade da situação, em contraste com o povo, que tem revelado muita solidariedade, mobilizando-se nos resgates e com doações vindo do Brasil inteiro. Em Palmas, as doações estão sendo recolhidas no aeroporto da capital, além da sede da Prefeitura de Palmas e no Centro de Tradições Gaúchas Nova Querência.

O jornalista Mário Sabino, fez a seguinte indagação: “Como é que os brasileiros, capazes de se mobilizar de forma tão solidária e energética pelos irmãos gaúchos, se deixam governar por casta tão egoísta e desonesta?”. É mesmo impressionante.

Já o influente economista Ricardo Amorim afirmou, que “se os brasileiros cobrassem seus políticos de estimação tanto quanto cobram os empresários e os influenciadores, o Brasil seria a Suíça”. Outra grande contradição revelada durante a tragédia do Rio Grande do Sul.

Mas segundo a Diretoria de Comunicação da Assembléia Legislativa do Tocantins, tudo não passou de uma brincadeira do presidente Amélio Cayres, que sabe que não pode invadir a competência do governador. Contudo, os alunos hoje ficaram sem aulas.

O presidente da Assembleia Legislativa, Amélio Cayres, realmente teria dito ontem, 01 de maio, numa festa dos trabalhadores da Educação em Buriti, no Bico do Papagaio, que hoje seria ponto facultativo para eles, pertencentes aos municípios da regional SRE, em Araguatins. (cont.)

Reunido com comerciantes e moradores de Taquaralto, o Amastha disse que agora vai corrigir as falhas do projeto Shopping a Céu Aberto, que tanto prejudicou a Av. Tocantins. Para fazer a coisa certa na administração de Palmas, ele precisa de TRÊS mandatos de prefeito?

Depois que a gestão das UTIs de hospitais públicos do Tocantins foi para empresas privadas, o destino de 50% dos pacientes é a morte. O que está por trás disso, senhores, já que o índice de mortalidade nacional é de 13%? A resposta é demorada, complexa, mas estou me inteirando.