UPA de Araguaína passa por vistoria do TCE para avaliar qualidade dos serviços prestados

Equipe do TCE de Olho esteve na unidade nos dias 6 e 7 de abril, onde checou diversos itens e entrevistou usuários da unidade.

A escala de trabalho dos profissionais, a oferta de exames, a disponibilidade de medicamentos e a qualidade do atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Araguaína foram avaliados por técnicos do Tribunal de Contas do Tocantins (TCETO) durante vistoria realizada neste domingo e segunda-feira, dias 6 e 7 de abril.

A ação faz parte do projeto “TCE de Olho” e teve como objetivo acompanhar de perto o funcionamento da unidade de saúde. A equipe percorreu setores da UPA, conversou com servidores, usuários, coordenadores e com a secretária municipal de Saúde para levantar informações e contribuir com a melhoria da gestão pública.

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O responsável pela Coordenadoria de Auditorias Especiais (COAES), auditor Saulo Souza, explicou que o trabalho realizado pelo Tribunal tem o objetivo de identificar pontos de atenção e colaborar com a gestão para que possíveis falhas sejam corrigidas de forma rápida e eficaz, antes que afetem a população.

“O TCE tem atuado com uma visão propositiva. A ideia é orientar e contribuir com soluções que fortaleçam o serviço público para que o atendimento ao cidadão tocantinense tenha mais qualidade”, afirmou o auditor. Saulo ainda completou que a escolha de realizar parte da vistoria fora do horário convencional, no domingo, foi estratégica para obter um retrato mais fiel da rotina da unidade.

Relatório

As informações levantadas durante a vistoria serão consolidadas em um relatório técnico, que será encaminhado ao conselheiro titular da Sexta Relatoria. A partir desse documento, o Tribunal poderá emitir recomendações e acompanhar a adoção de medidas corretivas, caso necessário.

Projeto

Lançado pela Corte em fevereiro deste ano, o projeto “TCE de Olho” foi criado para aproximar a fiscalização da realidade dos serviços públicos, atuando de forma contínua e preventiva, e não apenas após denúncias ou falhas graves. A iniciativa começou com foco na área da saúde, mas deve se expandir para setores como educação e infraestrutura.

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