Rogério Freitas diz que Secretaria de Ação Social inexiste e serve para abrigar companheiros políticos da Prefeita
“Assistindo ao jornal de circulação Nacional da TV Globo ontem, eu vi que a prefeita Cinthia nos colocou novamente em evidência nacional”, com essas palavras o vereador Rogério Freitas iniciou sua fala na Câmara de Palmas nesta terça, 6. O Parlamentar referiu-se a matéria veiculada que mostrava a violência e a onda de homicídios da Capital com crimes que ocorrem desde janeiro. O Vereador disse que entende que segurança pública é dever do Estado, no entanto, questionou a Prefeitura de Palmas pela ausência de projetos e programas sociais que livre os jovens palmenses das garras do tráfico de drogas.
Nada tem sido feito pela gestão Cinthia Ribeiro para ocupar esses jovens. A Secretaria Municipal de Ação Social do município de Palmas inexiste, é uma secretaria para abrigar companheiros políticos. É a secretaria da companheirada”, denunciou Rogério.
O Vereador lembrou da época em que a verba pública era bem menor e que havia programas como os Amigos do Meio Ambiente e o Pioneiros Mirins, no Estado, e destacou o papel importante que cada um proporcionou dando oportunidade aos jovens e os levando a sonhar. “Eu consigo listar aqui, nominalmente, dezenas de homens de família bem sucedidos que passaram pelo programa dos Pioneiros Mirins. Dezenas de pais de famílias que foram amigos do meio ambiente. Mas se dependermos do governo Cinthia Ribeiro as dezenas de jovens que faleceram no município de Palmas, por tomarem decisões precipitadas, por falta de oportunidades, por terem seus sonhos interrompidos enquanto não lhes eram apresentados nada de possível e de viável para suas vidas, ingressaram no mundo, com um caminho sem volta”.
Rogério destacou que é muito importante que o Parlamento deixe claro à prefeita Cinthia Ribeiro que esta gestão é totalmente distanciada do humano, da humanização, das pessoas.
É importante que este governo entenda que a Prefeitura de Palmas existe para as pessoas, para o bem-estar das pessoas e não das coisas”, concluiu.
