Mantida condenação de mulher que matou procurador de Palmas a marteladas em 1998
O Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça do Tocantins julgou improcedente a revisão criminal proposta por uma mulher condenada pelo Tribunal do Júri à pena de 12 anos de reclusão, em regime fechado, pelo homicídio de um procurador municipal de Palmas a golpes de martelo atrás da cabeça da vítima, que morreu na cama da própria residência.
O crime ocorreu em outubro de 1998, a denúncia foi oferecida em 2013 e resultou na condenação do jurado em setembro de 2016, mas a ré foi localizada apenas no ano de 2023 em Santa Catarina, onde reside e foi presa em cumprimento do mandado de prisão para!-->!-->!-->…