Sandra Miranda é formada em jornalismo pela Unitins e em Direito pela Unisul-SC. Em 1985 ela fundou o jornal Primeira Página em Araguaína, então norte goiano.
Votei no Bolsonaro em 2018 e votei novamente em 2022, inclusive, ressaltando em minhas postagens onde reafirmei o meu voto nele, que via muitos defeitos em Bolsonaro, mas que o considerava necessário ao Brasil.
Nunca fui cega, surda e muda, e muito menos tola, para não ver os defeitos de Bolsonaro. Defeitos esses, em que sua maioria, foram provocados por palavras que saíram da sua própria boca.
A imagem de ditador, e que Bolsonaro representava um perigo para a democracia, foi passada para uma imprensa em sua maioria inimiga dele, pelas besteiras que ele próprio falava, sendo um dos melhores exemplos o que de aceitaria o resultado das eleições, “desde que elas fossem limpas e transparentes”, sendo acrescentado o SÓ pelos jornalistas militantes.
Realmente, as eleições não foram limpas e transparentes, e disso se encarregaram o TSE e o STF, mas o que aconteceu? Nada, e Lula é presidente. Bolsonaro teve que aceitar. Melhor teria sido se tivesse ficado calado então.
Para não alongar muito sobre Bolsonaro: ele foi o homem errado na hora certa do Brasil. Não esteve à altura do papel crucial que a História lhe reservou. É hora da direita se organizar e encontrar outro nome, desta vez, torcendo para ter mais sorte.
Quanto ao governo Lula, os primeiros dias já mostraram o que ele será: uma verdadeira tragédia para o país. E digo sempre: o maior mal de Lula não é roubar, não é ter sido condenado, ter sido preso, o que por si já deveria tê-lo extirpado da vida pública, mas é o seu projeto nefasto de poder, a sua ideologia de destruição para reinar.
Entre várias perolas, Lula insiste em dividir a sociedade, colocando empregados contra patrões, ao dizer que “o empresário não ganha muito dinheiro porque ele trabalhou. Ele ganha muito dinheiro porque os trabalhadores dele trabalharam”. Como ele nunca foi empresário, não sabe como é a luta para matar 1000 leões por dia.
E a Lei Rouanet no governo Lula, já mostra para que será usada: a portaria nº 2, da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura, de 18 de janeiro de 2023, publicada no Diário Oficial da União, traz o valor de nada menos que R$ 5.057.203,63 para a atriz Claudia Raia, para Os Musicais.
Publicação independente, Memórias de Antônia, livro de autoria do escritor e biógrafo Giovanni Salera Júnior, foi lançado no dia 12, em Palmas, e traça a trajetória de vida da matriarca da família Mesquita: a dona Antônia Lourenço de Mesquita, pioneira de Palmas.
Metodologia do projeto Tocantins 2045 foi apresentada ao Governo do Tocantins pelo reitor da Universidade Estadual do Tocantins (Unitins), Augusto Rezende e os professores-pesquisadores da Universidade Federal do Tocantins (UFT), Waldecy Rodrigues e Elvio Quirino.
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