MINISTÉRIO DA CULTURA

O coordenador do Ministério da Cultura no Tocantins, Cícero Belem, que possui amplo prestígio entre a classe de artistas, acabou escorregando em uma declaração decorrente das denúncias feitas pela classe artística, apontando ressentimento e falta de maturidade.

QUEM FALOU?

Cícero foi duramente criticado por minimizar as críticas que surgiram pela classe de produtores e artistas, o que levanta o questionamento sobre quem estava falando: o próprio Cícero ou o Ministério da Cultura?

TROCANDO IDEIAS

A nebulosidade da Lei Paulo Gustavo no Tocantins, cujo orçamento está na casa dos R$ 25,5 milhões para a Secult, segue com a contratação no valor de R$ 1 milhão do "Instituto Trocando Ideias" para consultoria na elaboração dos editais de financiamento. Ocorre que o contrato assinado ocorreu após a publicação dos editais.

HISTÓRICO DE DENÚNCIAS

O referido instituto, conforme noticiado pelo Jornal Primeira Página, foi alvo em 2021 de críticas por má gestão dos recursos da Lei Aldir Blanc, outra lei de fomento cultural criada após a pandemia, no estado do Rio Grande do Sul. Mais de 60 profissionais do setor cultural gaúcho expressaram preocupação em relação ao processo conduzido pelo Instituto Trocando Ideias.

INDICAÇÃO

Informações apuradas pela Coluna Sandra Miranda apontam que a indicação para a contratação deste instituto na Secretaria de Cultura do Tocantins partiu de uma diretoria do Ministério da Cultura, que também alinhou essa contratação para outros estados do país.

SUMIU

O Jornal Primeira Página solicitou informações e notas ao Ministério da Cultura a respeito da situação da Lei Paulo Gustavo no Tocantins, porém não houve retorno. O cenário para a Cultura não está bom, já que problemas da mesma natureza que ocorreram no Tocantins também estão se repetindo em outros estados.

RODOVIÁRIA DE PALMAS

A reportagem especial desta semana no Jornal Primeira Página revelou um cenário de descaso absurdo, típico de um estado com instituições fracas como é o Tocantins. São 30 anos da Loja Maçônica Luz Pioneira de Palmas administrando a rodoviária, mas nunca foi planejado uma licitação. Onde estava o Ministério Público em todos estes anos?

IRMÃOS

Os irmãos da maçonaria, como eles mesmos se chamam, nadaram de braçada por todas essas décadas com a exploração do Terminal Rodoviário de Palmas, e agora, em busca do lucro, seguem impondo taxas absurdas aos comerciantes e lojistas.

ATR

A Agência Tocantinense de Regulação (ATR), responsável pela fiscalização dos terminais rodoviários, segue omissa com relação ao cenário terrível em que vive a rodoviária. Em algumas respostas divulgadas pela agência, é sugerido que a relação agora é privada entre a Maçonaria e o Cidadão.

ESTACIONAMENTO

Quanto à cobrança do estacionamento na rodoviária, anunciada no início de fevereiro deste ano, a loja maçônica escolheu a empresa "Setentrião Consultoria e Serviços", criada no final do ano passado, para fazer a gestão do serviço. Esta empresa é ligada a um grande grupo imobiliário do Tocantins.

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