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Em Palmas, que vinha com uma onda de assassinatos, a PM criou um batalhão temporário que controlou as entradas e saídas, e fez um patrulhamento ostensivo, debelando a guerra de facções. Isso deu tempo para que os delegados identificassem e prendessem os mentores dos crimes.

Em 2023, durante esta onda de assassinatos, o então titular da Secretaria de Segurança Pública (SSP), Wlademir Costa, disse que não existia cris e que havia um 'lado bom da criminalidade, que poderia ser interpretado como indicativo de desenvolvimento e crescimento da sociedade”. Depois, pediu desculpas.

Desde janeiro deste ano, com a saída de Wlademir Costa e a chegada do delegado Bruno Azevedo ao comando da Secretaria da Segurança Pública, a relação entre as instituições vem só melhorando, segundo informações obtidas junto a SSP e a PM.

Com a chegada de Wanderlei Barbosa neste domingo, dia 15, completou-se uma semana da sua viagem ao exterior. Caso ele não tivesse conseguido sair de Israel, quem iria gostar seria o vice-governador Laurez Moreira, que após 15 dias, assumiria de forma automática.

Por Sandra Miranda - Jornalista e Advogada Na tarde do dia 04 de maio de 2025, um domingo antes do Dia das Mães aqui em Palmas, onde voltei a residir de forma permanente, passei por uma emergência, provocada por um incidente doméstico no meu apartamento. Na sala, ao pegar um vaso de flores de vidro grosso e pesado, tropecei na mesinha de centro e fui ao chão, com o vaso partindo-se em cima do meu braço direito. Foram vários cortes profundos, sangue jorrou para todo lado, e recebi mais de 30 pontos (internos e externos) nas suturas. Naquele instante terrível, provavelmente devido à…

Entre os candidatoriáveis a governador do Tocantins nas eleições de 2026, um deles carrega uma fama bem negativa, lá dos primórdios da sua carreira política, do tempo ainda que se usava cheques. Ele deu calotes também de outras formas. Palpites sobre quem é o sujeito?

O problema de gestor pula-pula, entre outros também graves, é o exagerado custo das viagens para se deslocar para lá, aqui e acolá, não é mesmo, Tocantins?

Quem não permite alternância de poder e se agarra com unhas e dentes ao cargo que ocupa, como Leomar Quintanilha na presidência da Federação Tocantinense de Futebol - FTF, não pode falar em democracia.

Leomar Quintanilha não arreda o pé da presidência da Federação Tocantinense de Futebol, onde está há 36 anos, porque além das mordomias que desfruta, o salário é milionário.

Foi divulgado que o salário de Leomar Quintanilha, assim como de outros presidentes - numa oferta generosa do enrolado presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Ednaldo Rodrigues, subiu para R$ 215 mil. Leomar negou, mas também não informou o valor que ganha.