Sandra Miranda 685 postagens

E falando em saúde, dá para imaginar que existe hospital muito importante, de âmbito nacional, muito amigo de políticos, que pode estar servindo até como fonte de lavagem de dinheiro para estes políticosamigos?

Um ex-secretário da prefeitura de Palmas, enrolado até com o pescoço com a justiça pelo dinheiro que surrupiou dos cofres públicos, teria sido beneficiado com a construção de asfalto até a sua bela chácara em Palmas, onde desfruta dos bons momentos proporcionados pela roubalheira.

Faltando poucos meses para terminar o seu mandato, a prefeita de Palmas Cinthia Ribeiro, depois de seis anos de mandato, dá o pontapé para a construção de um hospital municipal, prometido por todos os candidatos quando vão pedir o voto do eleitor.

É apenas um protocolo de intenções assinado com a Universidade Federal do Tocantins, para ser um hospital universitário, algo que o Tocantins ainda não tem, apesar de contar com várias faculdades de medicina. A prefeita tira proveito político da assinatura do protocolo, e joga a bola para o próximo prefeito. Pelo menos, já é alguma coisa.

O ex-governador Marcelo Miranda se despede da presidência regional do MDB, passada para o deputado federal Alexandre Guimarães, situação que iria acabar acontecendo, pois é muito difícil presidir um partido quando não se tem mandato.

Miranda perdeu nas eleições de 2022 para deputado estadual, obtendo uma votação quase de vereador em Palmas, pouco mais de três mil votos. Em 2026, ele anunciou que vai tentar para federal. A justificativa das pessoas próximas a ele para a derrota vexaminosa como estadual, foi que ele não fez campanha. A conferir em 2026.

RESUMO SOBRE PARAÍSO: o prefeito Celso Morais foi questionado pelo Nilton Franco sobre uma emenda parlamentar. Como ele ia discursar, poderia responder como aplicou. Mas preferiu causar confusão no local onde estava seu principal adversário, o Damaso. E tentar sair como vítima.

Resta conferir como estão os gastos de Amélio e se predileção por investir quantias milionárias na TV Assembleia e “inexplicáveis”, iniciadas na gestão anterior vão mesmo continuar. Afinal, o valor quase bilionário dos dois próximos anos tem que ser, “em tese”, bem administrados.

O fato é que o Amélio Cayres chegou chegando para ser eleito no biênio 23/24, quando Wanderlei tinha outras preferências e agora, pelo acaso da impossibilidade do filho do governador ser eleito, Wanderlei foi de Amélio mesmo, e garantiu Léo Barbosa na 1ª vice-presidência.

Foi o governador Wanderlei Barbosa que gostou tanto do mandato do deputado estadual Amélio Cayres à frente da presidência da Assembleia Legislativa do Tocantins, ou foi o parlamentar do Bico do Papagaio que conquistou ele próprio o cargo, semelhante à primeira eleição?