SINOPSE — “Elio” e o eterno quase das novas produções da Pixar
Há um ponto curioso na Pixar atualmente, ela ainda quer nos emocionar, mas parece ter perdido o timing da lágrima. “Elio”, nova aposta original do estúdio, confirma essa fase incomum em que a magia visual permanece intacta, mas o encantamento emocional… esse parece andar à deriva no espaço.
O filme é bonito, mas não transborda; é bem-intencionado, mas morno; é reflexivo, mas facilmente esquecível. Dirigido por um trio promissor composto por Madeline Sharafian, Adrian Molina e Domee Shi (esta última responsável pelo honesto “Red: Crescer é uma Fera”), o novo longa aposta numa narrativa de!-->!-->!-->…