SINOPSE — “Morra, Amor” a combustão silenciosa de uma mulher sob o peso da maternidade
“Morra, Amor”, novo trabalho de Lynne Ramsay, se organiza como uma experiência, um filme de atmosfera. Adaptado do romance “Die, My Love”, da argentina Ariana Harwicz, o longa não quer explicar a depressão pós-parto, nem enquadrá-la em diagnósticos confortáveis ou arcos de superação. O que Ramsay propõe é um mergulho sensorial, febril e profundamente corporal em uma mulher em colapso, um cinema que se apresenta em estado de choque, onde a dor não é sublimada, mas amplificada até se tornar quase insuportável.
Grace, vivida por uma Jennifer Lawrence em entrega absoluta, é uma mulher no…
