SINOPSE — O “Frankenstein” de Del Toro e a dor que molda o homem
Existe algo de profundamente comovente em assistir Guillermo del Toro finalmente encontrar seu destino cinematográfico. Afinal, não é segredo para ninguém que “Frankenstein” era seu sonho de décadas e, levando em consideração seu apuro estético, sua imaginação e sua capacidade de extrair beleza da monstruosidade, esse talvez seja o filme que ele nasceu para fazer.
Olhando retrospectivamente para sua carreira, torna-se óbvio esse era o caminho natural, algo que combina muito bem com tudo o que ele já colocou nas telonas. A estética gótica, o amor pelos marginalizados, a devoção aos monstros…
