Adapec realiza curso de capacitação para reforçar vigilância contra febre aftosa no Tocantins

A Agência de Defesa Agropecuária do Tocantins (Adapec) iniciou nesta quinta-feira (9), em Palmas, um curso de capacitação voltado a servidores de todas as regionais do Estado, com foco no fortalecimento das ações de vigilância para febre aftosa. A formação ocorre no auditório do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e segue até esta sexta-feira (10).

O treinamento tem como objetivo atualizar as equipes técnicas sobre os protocolos de vigilância ativa e reforçar as estratégias adotadas após o Tocantins conquistar o status de zona livre da febre aftosa sem vacinação, concedido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

Manutenção do status sanitário

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Durante a abertura do curso, o presidente da Adapec, Paulo Lima, destacou a importância da capacitação contínua dos servidores para manter o reconhecimento sanitário.

“Alcançamos o nosso objetivo que era nos tornarmos livres da aftosa sem vacinação, e agora vamos trabalhar para manter esta conquista. Por isso, precisamos realizar constantemente as vigilâncias ativas e, para isso, qualificar nossos servidores”, afirmou.

Conteúdo técnico e práticas de campo

O responsável técnico pelo Programa Estadual de Vigilância em Febre Aftosa, João Eduardo Pires, explicou que o curso segue as exigências da OMSA e do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), abordando desde os princípios básicos até a aplicação prática das ações de vigilância.

“O objetivo é capacitar os servidores sobre as ações de vigilância em febre aftosa, atendendo as orientações internacionais e nacionais para garantir a manutenção do status sanitário”, explicou.

Entre os temas abordados estão contextualização da febre aftosa, modelos de vigilância adotados pela OMSA, integração entre vigilância e controle, além de atividades práticas e resolução de casos simulados.

A Adapec reforça que a capacitação faz parte do plano permanente de monitoramento e prevenção de doenças que possam afetar o rebanho tocantinense, garantindo a segurança sanitária e a credibilidade da pecuária do Estado.

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