Vicentinho Júnior vota contra criação de cargos comissionados no STJ e defende responsabilidade com recursos públicos

Na sessão desta terça-feira (19), o deputado federal Vicentinho Júnior (PP-TO) votou contra o Projeto de Lei nº 3.181/2025, que autoriza a criação de 330 funções comissionadas (FC-6) nos gabinetes dos ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Apesar de aprovado pela Câmara, o deputado manteve sua posição de defesa da eficiência e da responsabilidade com os gastos da máquina pública.

Segundo o projeto, cada ministro do STJ passaria a contar com dez novas funções comissionadas, com impacto orçamentário estimado em R$ 8,7 milhões já no segundo semestre de 2025 e R$ 17,4 milhões anuais a partir de 2026.

Para Vicentinho Júnior, embora reconheça a importância do trabalho desenvolvido pelo Tribunal, a criação de mais cargos comissionados não é o caminho adequado.

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“O Brasil precisa de uma gestão pública mais enxuta, que utilize os recursos disponíveis de forma eficiente. Não podemos ampliar a máquina estatal em um momento em que a população clama por investimentos diretos em áreas essenciais, como saúde, educação e infraestrutura”, destacou o deputado.

O parlamentar também ressaltou que sua decisão é coerente com a postura que sempre defendeu em Brasília: responsabilidade fiscal e compromisso com o contribuinte.

Mesmo com o voto contrário de Vicentinho Júnior, a proposta foi aprovada e seguirá para análise no Senado Federal.

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