“Discutir os temas do momento no meio rural, apresentar saídas para os desafios técnicos que surgem nas fazendas, mostrar novas tecnologias que gerem aumento de produção e renda e auxiliar o produtor com as questões burocráticas que afetam o campo. Esses são os objetivos do nosso 1º Agro Forte – FAET/Senar”. As palavras são do presidente da FAET, Paulo Carneiro, sobre uma nova iniciativa do sistema que terá como marco inicial o município de Augustinópolis, na região do Bico do Papagaio, no extremo norte do estado.
O 1º Agro Forte – FAET/Senar é uma realização do sistema FAET em parceria com o Sindicato Rural de Augustinópolis. E será realizado no dia 31 de março, no Parque de Exposições “Dilson Martins”. Na programação deste primeiro evento, a palestra destaque será sobre o “Controle da Praga de Cigarrinha no Manejo da Pastagem”, a ser ministrada pelo pesquisador da Embrapa, Roni Azevedo, uma das maiores autoridades na área.
No evento também consta a palestra sobre Regularização Fundiária, com a participação do presidente da Comissão do tema da OAB/TO, Geraldo Freitas. A iniciativa do sistema ainda terá espaço aberto para assuntos como crédito rural, com a participação de representantes do Banco do Brasil e Banco da Amazônia, um momento em que o Naturatins vai tratar de regularização ambiental e também da Polícia Militar que vai tratar da segurança no campo e do projeto Patrulha Rural.
“Estaremos trazendo entidades financeiras para falar sobre financiamento e probabilidades de refinanciamento. O evento vai tratar das invasões de terra e os protocolos adequados para esse enfrentamento entre outros assuntos. Ficamos felizes em ver que a FAET tem nos representado bem e cumprido seu papel de dar informações, apoio e segurança para o produtor”, destacou Cássia Ayres, presidente do Sindicato Rural de Augustinópolis.
Para a presidente, o evento mostra a preocupação da Federação em dar respostas ao produtor e será um dos maiores já realizados na região. Por isso, o 1º Agro Forte – FAET/Senar vai contar com a mobilização de outros sindicatos rurais do norte tocantinense, como o de Araguatins, Xambioá, Ananás, Tocantinópolis e Araguaína.