Vereador Pedro Cardoso comemora sucesso do Carnaval em Palmas

A cidade de Palmas testemunhou nos últimos dias um ressurgimento notável da tradição carnavalesca, com o bem-sucedido Carnaval de 2024. Organizado na região sul da capital tocantinense, o evento reuniu mais de 40 mil foliões em torno do Ginásio Ayrton Senna, em Taquaralto, para cinco dias de celebração e entretenimento.

Liderado pelo vereador Pedro Cardoso (UNIÃO) e uma equipe de parlamentares comprometidos, o Carnaval foi possível graças a uma emenda e ao apoio conjunto de diversos setores da sociedade.

Com uma variedade de atrações musicais, incluindo artistas como Naiara Azevedo, Moleca 100 Vergonha, Biguinho Sensação, Terra Samba, Gabriel Gava, e diversos outros shows distribuídos ao longo dos 5 dias de festa, o Carnaval não apenas proporcionou diversão, mas também promoveu o comércio local e fortaleceu os laços comunitários na cidade.

Ao ser abordado sobre a realização das festividades, o vereador Pedro informou: “Nós sabemos que o carnaval é uma festa tradicional, um evento cultural no Brasil, e Palmas há algum tempo não tinha o carnaval de rua. E a partir daí, eu comecei a ter essa vontade de liderar esse movimento para que pudéssemos realizar o carnaval. E aí uma mão só não faz nada, tem que ter várias mãos, tem que ter companheiros e aí os nobres vereadores foram imbatíveis nessa causa. Compraram a briga, foram guerreiros, aportaram seus recursos para que pudesse fazer o evento e o evento foi isso, foi um sucesso”.

Além disso, o Carnaval de 2024 representou um avanço significativo para a região sul da capital. Em entrevista, o vereador enfatizou: “A região sul tinha um mito que é perigoso, que não pode ser feito eventos ali porque é arriscado e nós com esse traquejo entendemos que Palmas é uma cidade nova e em nenhum lugar de Palmas é perigoso, desde que você integre as forças de segurança, integre a secretaria de saúde, integre todos os órgãos para que pudéssemos fazer um evento seguro, e foi o que ocorreu. Mas a região sul precisava ser valorizada, porque tinha muito tempo que não tinha uma festa ao pé da letra, para que o folião pudesse gritar o carnaval, pular o carnaval, do ladinho da sua casa”.