O Jalapão vive um momento decisivo. As obras de asfaltamento da rodovia que liga Palmas a São Félix e a construção do aeroporto na região vão encurtar distâncias, abrir novas oportunidades e aproximar o nosso maior destino turístico do restante do Brasil e do mundo. Essa transformação, no entanto, exige mais do que infraestrutura: ela nos desafia a pensar coletivamente sobre que futuro queremos para este território tão singular.
Com sensibilidade e visão de futuro, o governador Wanderlei Barbosa tomou uma decisão histórica ao priorizar os investimentos em infraestrutura no Jalapão. A pavimentação da rodovia e o planejamento de um aeroporto regional são ações que demonstram compromisso com o desenvolvimento integrado do Tocantins — promovendo o turismo, garantindo acesso digno às comunidades e preparando a região para novos tempos. Essa postura corajosa merece o reconhecimento de todos que defendem um Jalapão mais acessível, próspero e sustentável.
O Jalapão não é apenas um destino turístico. É um símbolo da identidade tocantinense, um patrimônio natural de relevância mundial, um lugar onde comunidades vivem e preservam tradições há gerações. É por isso que defendo, como Secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, a construção de um Plano Turístico-Ambiental para o Novo Jalapão – um plano que não pode ser feito de cima para baixo, mas sim construído a muitas mãos.
Operadoras de turismo, donos de atrativos, comunidades, prefeituras, governo do Estado, investidores e instituições ambientais: todos devem ter lugar nesta mesa. Somente com diálogo e participação conseguiremos estabelecer regras claras para o crescimento sustentável, garantir a repartição justa dos benefícios do turismo e assegurar que o Jalapão continue sendo esse santuário de beleza, biodiversidade e cultura que tanto nos orgulha.
O novo momento que se aproxima nos dá uma oportunidade rara: planejar antes de crescer. É hora de alinhar interesses, proteger nossos recursos e valorizar as pessoas que vivem nesse território. O Jalapão comemora o desenvolvimento que todos precisamos, que ele tenha como norte a sustentabilidade e o bem-estar coletivo.
O futuro de um novo Jalapão começa agora – e ele precisa ser construído por todos nós.
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