Com a palavra, os senhores diretores do Hospital Geral de Palmas, que aliás sofre com a “fartura” de tudo, entra ano, sai ano, entra governo, sai governo. Pobre Tocantins! Enquanto os poderosos se tratam nos hospitais mais caros de São Paulo, como o Sírio-Libanês e o Albert Einstein, e com o dinheiro do povo.