O excesso de telas está superativando as regiões mais primitivas no cérebro, o que conflita com as regiões mais novas, gerando assim um desequilíbrio às adaptações que o cérebro realizou ao longo do tempo, em sua evolução, mas que são incapazes de acompanhar o ritmo tecnológico frenético, causando disfunções quando em excesso.